O valor das Art's

Em recente audiência pública da qual participei – envolvendo melhores práticas para os processos de licenciamento na Secreteria do Meio Ambiente de Santa Maria –, foi levantado, por diversos dos técnicos presentes na Câmara de Vereadores de nossa cidade, sobre uma maior consideração e consequente valorização dos pareceres apresentados, com suas devidas ARTs.



ART – para os não tão familiarizado(a)s com o termo, de amplo entendimento por engenheiros –, significa Anotação de Responsabilidade Técnica, e serve para a validação dos estudos técnicos apresentados, legitimando o trabalho do profissional que assina o projeto.


Mais do que isso, literalmente, coloca sob a responsabilidade do mesmo as informações fornecidas, inclusive respondendo perante eventuais questionamentos legais. E que, por tudo isso, deveria, sim, ser ainda mais valorizada, devido a seu peso e relevância.


Uma discussão que endosso, pois auxiliaria demais na celeridade de processos, aliando pela confiança e respeito, técnicos do setor público e privado, atuando juntos pelo crescimento sustentável das cidades, com responsabilidade.


Busco aqui apenas repercutir um ponto que julguei de especial relevância do muito que foi debatido na oportunidade, confiante de que a comissão especial criada da Câmara do Vereadores – capitaneada pelo vereador Pablo Pacheco, vereador Tubias Calil e vereador Delegado Getúlio –, terá um olhar especial para que essa conjunção de esforços ocorra. 


Desafogando os servidores para se aterem com mais tempo para a avaliação dos estudos apresentados, mas permitindo que a preciosa colaboração dos técnicos privados seja ainda mais valorizada.

 
Se assim for, podemos estar diante de um momento que pode ser divisor de águas no licenciamento ambiental.

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Antonio Chimango

Puxando a brasa para um assado que pretendo compartilhar com os amigos, venho aqui relembrar um personagem gaúcho que será ressignificado, em breve, para mim. Falo do escritor e figura ilustre da recente história do nosso Rio Grande, o cachoeirense Ramiro Barcelos.


Autor do livro intitulado “Antônio Chimango: poemeto campestre”, publicou a obra utilizando-se do pseudônimo de Amaro Juvenal. Motivo melhor explicado porque a obra tecia fortes críticas a seu primo, outra figura de larga estatura de nosso Estado, nada menos do que Borges de Medeiros.


Considerado uma joia da literatura gauchesca, tive o livro a todo o “causo” que envolveu suas escritas contadas a mim por meu pai. Que leu o poemeto no passado, e me contagiou com sua admiração pelo livro e também pelo autor.

 
E o motivo da “ressignificação” de Ramiro Barcelos em relação a minha pessoa... Bem, isso contarei logo adiante, com boas novas que me chegam da Academia de Letras de Santa Maria.


Vida eterna aos imortais!

 

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